Aproximadamente 66 candidatos aprovados no concurso da Polícia Penal do Piauí denunciam terem sido excluídos ilegalmente do certame após a publicação de uma reclassificação inesperada. O grupo afirma ter sido aprovado em todas as fases do concurso - incluindo provas objetivas, teste físico, exames médicos e psicotécnico - aguardando apenas a convocação para o curso de formação. O resultado final já havia sido publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) e homologado pela administração pública.
Contudo, três meses após essa homologação, uma nova lista foi divulgada com alterações que, segundo os denunciantes, ferem o princípio da segurança jurídica. “Fomos excluídos da lista e, com isso, também do curso de formação que ocorrerá em dezembro deste ano”, relatam.
Eles afirmam ainda que, enquanto a primeira turma empossada foi formada exclusivamente por candidatos regularmente aprovados - incluindo eles próprios - a segunda turma terá cerca de 70% de candidatos sub judice, o que, segundo o grupo, demonstra um tratamento desigual e compromete a lisura do processo.
Os candidatos pedem apoio da imprensa e da sociedade para dar visibilidade à situação e pressionar o governo por uma resposta. “Queremos apenas o que é justo: o respeito ao resultado homologado e ao direito conquistado com esforço e mérito”, afirmam.
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