A frase "intestino de Bolsonaro se adianta e está preso", publicada pelo jornal O Globo, pode ser classificada como sensacionalista e de duplo sentido, misturando informação médica com um tom irônico que beira o escárnio.
Embora se refira a uma condição de saúde - no caso, um quadro de suboclusão intestinal - o título usa um jogo de palavras que remete à prisão (em sentido figurado e literal), explorando a ambiguidade para atrair cliques e gerar repercussão. Isso compromete a seriedade do conteúdo jornalístico, especialmente tratando-se de um tema de saúde envolvendo um ex-presidente. É desumanidade e falta de empatia.
Além disso, a escolha da linguagem revela uma tendência opinativa e debochada, que pode comprometer a imparcialidade do veículo e alimentar ainda mais a polarização política. Em um ambiente de debate público já acirrado, esse tipo de chamada contribui pouco para a qualidade da informação.
Depois, o PT acusa os outros de radicalismo e parcialidade. Ora, O Globo serve aos petistas. Ao PSOL, à esquerda.
Enquanto isso, Bolsonaro segue firme na recuperação após a 8ª cirurgia, consequência da facada, que até hoje os elementos da esquerda dizem que foi fake.
Não é de se esperar que um verme se emende. Jamais.
Deplorável.
(Toni Rodrigues)
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